
Versão 44 hoje!

Tropecei com esse projeto genial de 2015, que define em cores Pantone as tonalidades de Brasília. Saiu até uma matéria do Correio Braziliense na época, com direito a e-book e tudo. Não achei o PDF para baixar, mas tem uma cópia no Isuu com todas as páginas.
Just ’cause you feel it
Doesn’t mean it’s there
We are accidents
Waiting, waiting
To happen
Uma coleção de ícones feita em comemoração aos 30 anos de computadores da Apple. Não tenho utilidade imediata para isso mas é o tipo de coisa que eu não posso deixar de baixar.
O cara foi procurar por dinamite no Shopee. E os outros reclamando que não tem wi-fi na Papuda.
Arte é mais do que uma mera expressão de emoções e intenções. Arte é uma exploração de fronteiras. Ela é uma análise do que é aceitável no zeitgeist vigente, e um esforço para reforçar ou expandir essas fronteiras.
Já escrevi sobre as imagens geradas por inteligência artificial, mas vale falar de novo. E dessa vez, direto para os artistas.
A real é o seguinte: AI tá aí. Ponto. Não importam seus sentimentos. Não interessa o quanto você estudou e se dedicou. Nesse momento, se você é artista por hobby sua vida não muda em absolutamente nada e você pode continuar desenhando e pintando como sempre fez. Agora, se a sua vida literalmente depende disso, de pagar o aluguel e botar comida na mesa, você tem duas opções:
É isso. Principalmente se você não é um artista já estabelecido e reconhecido, com sua legião de seguidores fiéis. Vai doer de um jeito ou de outro. Você, que estava confortável com o Photoshop e com sua coleção de pincéis, vai ter que começar do zero para aprender a usar uma nova ferramenta, ou correr o risco de perder espaço por defender um purismo besta, perdendo clientes por não conseguir acompanhar mais os que entraram no jogo. Do mesmo jeito que a pintura digital mudou os paradigmas de criação, as imagens geradas por AI estão começando a mudar o mercado de arte. Você pode aproveitar que a onda ainda está crescendo e começar a surfar em cima dela, antes de todo mundo. Ou você pode morrer pelo caminho.
Eu sei que você gastou horas e mais horas aprendendo a desenhar, eu também fiz isso. Mas o mundo não se importa, só você.
Meu objetivo na vida agora é ser como o Tim Henson do Polyphia: absurdamente bom em algo que gosto, e fazer isso usando as roupas mais confortáveis e fofinhas já feitas pela humanidade.
Na tranquila cidade de Pandorga, seus cidadãos sobrevivem da construção de pipas de renomada qualidade. O que as tornas tão especiais é um tipo de bambu raro, muito leve e resistente, e que só cresce naquela região devido à composição química do solo, alterada por um cemitério de animais. Um dia um bando de hippies chega querendo cortar os bambus para fazer flautinhas, e mandam um dos seus, Avalon, para se socializar com os nativos e convencê-los a ceder o precioso material que eles chamam de Umbambutanium. Tarsila, filha do prefeito, recebe o forasteiro e mostra a importância do bambu para a economia da região, e como cultura e tudo mais está interligado, e o leva para soltar pipas. Eventualmente Avalon vira um exímio pandorgueiro e ganha o concurso de pipas da cidade. Apaixonado pela cultura e por Tarsila, Avalon se une à moça para juntos expulsarem os hippies da cidade em uma louca aventura.
O nome vai ser, preste atenção, Ava e Tar. Acho que dá Cannes.